A lubrificação não é uma exigência apenas do universo automotivo. O motor e as engrenagens de uma máquina também precisam ser lubrificados para que a linha de produção funcione adequadamente. Os lubrificantes industriais são compostos por óleo básico e aditivos. Eles podem ser classificados como sintéticos, semissintéticos e minerais. Os aditivos ajudam a melhorar as propriedades dos óleos e os mais comuns são: melhorador de índice de viscosidade, detergentes ou dispersantes, extrema pressão (EP), antiespumantes, anticorrosivos e antioxidantes.
O lubrificante industrial não tem como função apenas reduzir o atrito. Ele proporciona vedação; atua como transmissor de forças entre as partes móveis; regula as trocas de calor entre os materiais; minimiza vibrações e ruídos; previne oxidação e corrosão e promove limpeza das engrenagens. Diante de tantas funções, podemos afirmar que o lubrificante influencia na evolução do processo industrial.
Desgastes precoces e prejuízos podem ser evitados com manutenções preditivas por meio da análise do lubrificante. Como o fluido circula por todo o sistema, além de lubrificar, ele carrega partículas que podem ser nocivas para os maquinários. Através da análise desse óleo, é possível, muitas vezes, monitorar a ‘saúde’ dos equipamentos e identificar eventuais desgastes ou problemas.
É fundamental respeitar as especificações e utilizar apenas produtos que atendam às exigências do equipamento. As normas para lubrificantes industriais mais utilizadas atualmente são American Society for Testing of Materials (ASTM), que define os métodos de ensaios e limites de desempenho, e a International Organization for Standardization (ISO), que classifica o lubrificante industrial com base em sua viscosidade.
A GT-OIL possui uma linha extensa de lubrificantes desenvolvida para atender rigorosos requisitos técnicos de aplicação em maquinários industriais e agrícolas. Acesse o site e confira mais informações: http://www.gtoil.com.br/industrialagricola/