O veículo, para funcionar corretamente, depende de diversos sistemas como direção, motor, elétrico, transmissão e muitos outros. O sistema de direção, tema da postagem de hoje, é responsável por permitir que o volante direcione as rodas para o sentido desejado durante o deslocamento do veículo.
Há 3 principais tipos de direção: mecânica, hidráulica e elétrica. Elas funcionam basicamente da seguinte forma: A partir do movimento giratório do volante, a coluna de direção impulsiona a caixa de direção, onde está localizado o pinhão. O movimento do pinhão, de um lado para o outro, força a cremalheira a se movimentar também, já que os dois estão conectados. A cremalheira também é ligada às extremidades das barras de direção. Com o movimento, as barras ativam os terminais de direção para movimentar a suspensão e fazer com que a força mecânica gerada por esse processo seja transferida para as rodas, permitindo o deslocamento do veículo.
Se as direções possuem o mesmo processo de funcionamento, o que faz a direção hidráulica e elétrica parecerem mais ‘leves’ para o motorista?
Elas contam com componentes que facilitam o movimento. Na hidráulica, uma bomba de pressurização a óleo na caixa de direção auxilia o movimento da cremalheira. Já na elétrica, um motor elétrico facilita o trabalho realizado na caixa.
Como dito anteriormente, o óleo é fundamental para o funcionamento da direção hidráulica. Ele deve atender às exigências da caixa de direção e bomba, tendo boa resistência à formação de espuma e protegendo de desgastes e oxidação. Os óleos ATF’s (Automatic Transmission Fluid) para transmissão automática, por atenderem, em sua maioria, as solicitações mecânicas exigidas em uma caixa de direção, são recomendados para direção hidráulica. É importante consultar o manual do fabricante para a correta aplicação do fluído na caixa de direção.
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